A vida de Renato, contada quase diariamente por seu biógrafo favorito

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Um dia ordinário (21/10/2015)

Se você quer saber como é um dia comum na vida Renato, esta quarta-feira é um excelente exemplo. Ele despertou no horário de sempre e pediu uma soneca de 10 minutos ao celular, como sempre. Levantou, tomou banho, se arrumou, tomou café da manhã, preparou um episódio de podcast para ouvir e saiu de casa. Bom, quando não há algo interessante para se ouvir, há um livro para ser lido.

Ao chegar no trabalho, participou da reunião para a qual foi convocado no dia anterior e recebeu mais uma pilha de atividades para realizar até o final da semana. Mergulhou em números e análises até o almoço.

Usualmente ao meio-dia o rapaz sai para comer com Laura, mas esta não estava no escritório. Foi sozinho, com a mesma companhia auditiva da ida para o serviço. Ao retornar, Mateus o chamou para mais uma reunião de alinhamento, em que se definiu mais um tanto de entregáveis para os próximos dias.

Com uma boa playlist no computador ouvida por fones, Renato desligou-se do mundo e fez o que tinha que fazer até o limite da paciência. Coincide que o fim desta também foi o fim do expediente, pelo que ele voltou para casa de ônibus com o mesmo companheiro do almoço.

Em seu apartamento, o tempo foi ocupado como nas noites em que não há nada para ser feito: jogos no iPad, leitura de jornal e bate-papo no Whatsapp com quem mais estiver de bobeira, até o sono pegá-lo e o colocar embaixo do edredom quente da cama de casal em seu quarto. Dormiu embalado pela sineta do trem que passa na rua de trás do condomínio.