A vida de Renato, contada quase diariamente por seu biógrafo favorito

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Bate-papo e conversa fiada (12/11/2015)

Pela manhã, Renato já havia se arrumado e deixado o quarto-caverna que lhe deram no hotel. Aguardava a diretora no lobby, que havia lhe mandado uma mensagem na noite anterior oferecendo uma carona, prontamente aceita pelo rapaz.

Uma vez no carro dela, eles vieram conversando a respeito da conclusão da etapa do projeto que estava em desenvolvimento ali e marcaram uma apresentação preliminar para logo cedo. Com duração maior do que o previsto, a atividade matinal deixou para Renato pouco tempo para encerrar totalmente os trabalhos. Ele correu como pôde e terminou bem a tempo de encontrar o taxista que o levaria de volta para o Rio de Janeiro.

A volta para lá foi igualmente tranquila, como na ida, sendo que curiosamente o motorista da vez era irmão do outro que o levou até lá. O rapaz aproveitou para comparar versões de histórias familiares contadas por cada um dos dois e se divertiu com o resultado. Foram duas horas e meia de bate-papo, semelhante ao dia anterior, levando em conta que havia trânsito na capital fluminense.

Renato chegou cedo ao aeroporto, quase três horas antes do horário do voo. Providenciou o próprio check-in e foi comer algo enquanto ouvia podcasts e lia jornal. Distraído, não tardou até que seu voo fosse chamado para embarque, naquele trecho de ponte aérea em que os comissários de bordo mal têm tempo de servir nada a não ser água e um pacote de biscoitos salgados de forma corrida.

Em São Paulo, rumou para a casa da namorada de táxi. Alice o aguardava para comer, já com a noite avançada. Tagarela como sempre, ainda mais por estar feliz em ver a moça, ele desatou a falar enquanto ambos comiam um lanche de pão com frios. Da cozinha para a cama, um beijo carinhoso dele nela puxou um "Te amo, florzinha" e foi respondido com um ato recíproco adicionado de "Também te amo!", senha para fecharem os olhos e abrirem espaço para Morfeu.